Arminda Vilarinho trabalha há 31 anos no Politécnico do Porto, no Gabinete de Expediente e Arquivo. Nasceu em 1957, na freguesia de Paranhos, Porto, e aparenta uma fisionomia miúda, que não faz adivinhar os 60 anos.
De figura ligeira e passo rápido, Arminda é uma figura omnipresente nos Serviços da Presidência.
Começou na Escola Superior de Educação, no Serviço de Reprografia, passou pelo apoio ao Secretariado e está atualmente no Gabinete de Expediente e Arquivo. Está bem onde está e que ninguém lhe mencione a possibilidade de evolução na carreira, apesar dessa hipótese ter-lhe sido colocada várias vezes.
“Gosto de trabalhar em equipa”, afirma, e recorda com visível prazer o trabalho de apoio aos vários congressos institucionais, onde todos juntos organizavam o necessário e ainda havia tempo para conviver e rir.
“Tento sempre encaminhar as coisas da melhor forma e resolver problemas. Não gosto de frentes, prefiro os bastidores.” À pergunta, do que gosta de fazer, não hesita: de caminhar, de não estar parada. “Passo muitas horas sentada aqui, em frente ao computador, por isso quando saio daqui faço por caminhar. E dançar também.”