João Pedro Videira, estudante do Politécnico do Porto no Instituto Superior de Engenharia do Porto e atual Presidente da Federação Académica do Porto, é um dos principais rostos dos estudantes portuenses. Nasceu no Porto, a 26 de agosto de 1994, e assume como um privilégio “estudar nesta cidade”.
E porquê? A resposta é breve e assertiva: “Estudar aqui representa o verdadeiro espírito académico. Por um lado é a possibilidade de desfrutar de uma cidade com um conteúdo histórico e cultural gigantesco, por outro, é a oportunidade de usufruir de Instituições de Ensino Superior de elevada qualidade”. E neste momento não deixa de enfatizar e elogiar aquela que considera a sua casa: o Instituto Superior de Engenharia do Porto, onde foi Presidente da Associação de Estudantes (aeISEP) e é ainda estudante do segundo ano da licenciatura de Engenharia Mecânica.
O aeISEP foi um passo determinante para o exercício das funções que agora desempenha. Foi nesta estrutura que aprendeu a munir-se das ferramentas necessárias para um contribuir para o futuro da Academia e da sociedade civil. Por isso sublinha como um dos pontos fortes da sua missão “abrir as fronteiras do mundo académico e catapultá-lo para um horizonte internacional”.
Atento às exigências do mundo contemporâneo e às portas de mais uma edição da Queima das Fitas, João Pedro Videira assegura várias iniciativas que respondam a um quadro de responsabilidade social. “É necessário passar a mensagem de uma Queima mais inovadora, mais verde”. E na linha da frente desta política de ecologia e sustentabilidade ambiental, que perpassa todo o mandato, vão ser integrados copos reutilizáveis, assim como outras soluções de maior conforto e segurança no Queimódromo. É um compromisso entre tradição e o futuro num ano em que a Queima das Fitas faz 40 anos. Por isso temos de a celebrar de forma especial.