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Joaquim Geriante

Serviços da Presidência | Gabinete de Aprovisionamento e Património

Nascido em Miragaia, no Porto, Joaquim Geriante é uma figura conhecida e reconhecida por todos no Politécnico do Porto.

Com uma afabilidade particular é possível vê-lo nos corredores, numa azáfama permanente e um sorriso gigante. Afinal, reconhece, “estamos mais uns com os outros do que com aqueles que mais amamos”.

Joaquim ou Geriante? “Os mais antigos chamam-me Joaquim, pois tive uma chefe de divisão que não gostava do nome Geriante. E fiquei Joaquim...”.

Leitor compulsivo, de livros, jornais e revistas, começou a trabalhar aos 18 anos na Escola Superior de Educação (ESE), ainda no edifício da Fontinha. “O meu primeiro contrato está redigido em papel azul de 25 linhas”, acrescenta sorrindo. E para tirar uma fotocópia "tínhamos de caminhar até ao edifício do Magistério Primário", a atual Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo.

A licenciatura em Educação Social aconteceu posteriormente, já era pai de dois filhos, “por uma questão de autoestima” acrescenta com orgulho. É todo um percurso ligado a esta Escola, e por isso é inevitável o sentimento de ligação profunda à ESE. Começou a trabalhar ainda menino, e não só sente que a ESE o ajudou a crescer, como também ele contribuiu para o crescimento da Escola.

Está na génese do Politécnico do Porto enquanto o conhecemos como tal. “Quando dizem que o Politécnico do Porto tem 33 anos tenho de fazer as contas” pois a vida ligada à instituição é bem anterior. Podemos dizer que é o funcionário mais antigo? Joaquim Geriante hesita: “Não sei no ISEP ou no ISCAP, mas aqui é certo. O Politécnico do Porto tem 33 anos, e eu tenho mais do que isso”.

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