A exposição "Itinerários dos Objetos / Estética + Ciência = ARTE", inserida no ciclo "A Relação com a Cidade", está patente no Tribunal da Relação do Porto até ao dia 25 de janeiro
Realiza-se, dia 12 de novembro de 2018, às 14h30, a inauguração da exposição "Itinerários dos Objetos / Estética + Ciência = ARTE", patente até dia 25 de janeiro, no Tribunal da Relação. Esta exposição de Arte e Ciência do Politécnico do Porto, integrada no ciclo de conferências do Tribunal da Relação do Porto “A Relação com a Cidade”, é um projeto de curadoria da professora Fátima Lambert, da Escola Superior de Educação (ESE) com o Museu do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP).
Nesta iniciativa, algumas das pinturas da coleção de arte contemporânea portuguesa do Politécnico do Porto são exibidas em conjunto com peças de teor cientifico e pedagógico, acrescentando a dimensão artística da própria execução das obras (tekne) à experiência estética que proporcionam. A Coleção de Arte do Politécnico do Porto privilegia a pintura contemporânea portuguesa, com trabalhos de artistas cuja atividade foi iniciada entre os anos 1960 e 1980 (nalguns casos, as suas criações datam já de finais dos anos 90), cruzando autores de diferentes gerações, todos protagonistas do cenário que faz a história cultural na atualidade. Álvaro Lapa, Francisco Laranjo, José Rodrigues, René Bertholo ou Ângelo de Sousa são alguns dos vultos presentes na coleção, que pode ser vista até dia 25 de janeiro.
A par do importante acervo de arte contemporânea, a exposição integra ainda coleções do Museu do ISEP, exemplos cruciais da memória de uma instituição de ensino centenária que ocupa um lugar determinante na formação profissional especializada em Portugal. A relação destas duas coleções é, segundo a curadora da exposição, o associar da memória científica, pedagógica à memória das artes, "numa cumplicidade que nos eleva como espetadores e protagonistas do conhecimento, multimorfo e policrono, de um mundo a interpretar e refletir".
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Nesta iniciativa, algumas das pinturas da coleção de arte contemporânea portuguesa do Politécnico do Porto são exibidas em conjunto com peças de teor cientifico e pedagógico, acrescentando a dimensão artística da própria execução das obras (tekne) à experiência estética que proporcionam. A Coleção de Arte do Politécnico do Porto privilegia a pintura contemporânea portuguesa, com trabalhos de artistas cuja atividade foi iniciada entre os anos 1960 e 1980 (nalguns casos, as suas criações datam já de finais dos anos 90), cruzando autores de diferentes gerações, todos protagonistas do cenário que faz a história cultural na atualidade. Álvaro Lapa, Francisco Laranjo, José Rodrigues, René Bertholo ou Ângelo de Sousa são alguns dos vultos presentes na coleção, que pode ser vista até dia 25 de janeiro.
A par do importante acervo de arte contemporânea, a exposição integra ainda coleções do Museu do ISEP, exemplos cruciais da memória de uma instituição de ensino centenária que ocupa um lugar determinante na formação profissional especializada em Portugal. A relação destas duas coleções é, segundo a curadora da exposição, o associar da memória científica, pedagógica à memória das artes, "numa cumplicidade que nos eleva como espetadores e protagonistas do conhecimento, multimorfo e policrono, de um mundo a interpretar e refletir".
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