Seis por cento das crianças apresentam perturbações da linguagem sem razão aparente, que se traduzem em dificuldades em aprender a ler e escrever quando entram para a escola. Agora, há um projeto nacional que quer ajudá-las, criando estratégias de diagnóstico e de intervenção mais eficazes.
Com a participação do CINTESIS e da Universidade de Aveiro, o trabalho vai traçar o perfil neurocognitivo, no nosso país, das crianças com Perturbação do Desenvolvimento da Linguagem, também conhecida como Perturbação Específica da Linguagem. Para isso, irá avaliar cerca de cem crianças em idade pré-escolar.
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