O Doutoramento em Inteligência Artificial e Engenharia de Sistemas Inteligentes do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), o primeiro curso de terceiro ciclo na história do Politécnico do Porto, teve ontem, quarta-feira, dia 25, a sua primeira aula. Este é também o primeiro programa doutoral exclusivo na área de Inteligência Artificial em Portugal. Recorde-se que as 20 vagas do curso foram preenchidas logo na primeira fase de acesso.
O curso tem o envolvimento de docentes e investigadores do Grupo de Investigação em Engenharia e Computação Inteligente para a Inovação e Desenvolvimento (GECAD), unidade de I&D sediada no ISEP com a classificação de Excelente, e dos Laboratórios Associados LASI e INESCTEC, participados pelo ISEP e P.PORTO. Os docentes envolvidos são, na sua maioria, do Departamento de Engenharia Informática e do Departamento de Engenharia Eletrotécnica, havendo também docentes dos Departamentos de Engenharia Civil e de Engenharia Mecânica.
Acreditado pela A3ES pelo período máximo de seis anos, sem condições, este programa doutoral, único no país, promove uma formação científica avançada em Inteligência Artificial e capacita para a conceção e o desenvolvimento de Sistemas Inteligentes que permitam resolver problemas complexos em empresas e outras organizações, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade, tendo sempre em conta aspetos éticos e sociais.
Acreditado pela A3ES pelo período máximo de seis anos, sem condições, este programa doutoral, único no país, promove uma formação científica avançada em Inteligência Artificial e capacita para a conceção e o desenvolvimento de Sistemas Inteligentes que permitam resolver problemas complexos em empresas e outras organizações, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade, tendo sempre em conta aspetos éticos e sociais.
A metodologia de ensino/aprendizagem Challenge-based Learning/Research/Innovation, encoraja os estudantes a apresentarem soluções inovadoras e fundamentadas para desafios envolvendo IA. Num momento em que a IA está em rápida evolução — sendo estimado que em 2030 represente um mercado de cerca de 1300 mil milhões de dólares americanos, com um crescimento de cerca de 37% ao ano — este programa enquadra-se na resposta estratégica e ágil do Politécnico do Porto aos desafios económico e sociais a nível global.
Além do Doutoramento em Inteligência Artificial e Engenharia de Sistemas Inteligentes, o Politécnico do Porto tem também outros dois programas doutorais aprovados nos mesmos moldes (período máximo, sem condições): o Doutoramento em Engenharia Eletrotécnica e Sistemas Computacionais e o Doutoramento em Química Analítica e Engenharia para a Sustentabilidade Ambiental, ambos do ISEP.
Além do Doutoramento em Inteligência Artificial e Engenharia de Sistemas Inteligentes, o Politécnico do Porto tem também outros dois programas doutorais aprovados nos mesmos moldes (período máximo, sem condições): o Doutoramento em Engenharia Eletrotécnica e Sistemas Computacionais e o Doutoramento em Química Analítica e Engenharia para a Sustentabilidade Ambiental, ambos do ISEP.
A outorga de doutoramentos em Instituições de Ensino Superior do subsistema politécnico foi aprovada na Assembleia da República em fevereiro de 2023. Essa aprovação consubstanciou-se na Lei n.º 16/2023 de 10 de abril. Os três cursos de terceiro ciclo já aprovados foram submetidos a acreditação em novembro de 2023, na primeira janela temporal de que os politécnicos dispuseram na sequência da publicação da Lei de Valorização do Ensino Politécnico.
E o número de doutoramentos continuará a subir, o que é bem ilustrativo da qualidade e da excelência do Ensino e da Investigação que o Politécnico do Porto se orgulha de albergar.
Fotografia | Sentados à frente: Goreti Marreiros, Carlos Ramos e Zita Vale, os três proponentes do programa doutoral. De pé e online, os 20 alunos do doutoramento.
E o número de doutoramentos continuará a subir, o que é bem ilustrativo da qualidade e da excelência do Ensino e da Investigação que o Politécnico do Porto se orgulha de albergar.
Fotografia | Sentados à frente: Goreti Marreiros, Carlos Ramos e Zita Vale, os três proponentes do programa doutoral. De pé e online, os 20 alunos do doutoramento.
