Karl Popper, num célebre ensaio de cujo título me aproprio neste artigo, ao analisar os sinais genéticos do totalitarismo moderno, sinaliza o anti-humanitarismo ("fechar a porta a todas as ideologias igualitárias, democráticas) e o antiuniversalismo (sustentar a diferenciação entre a própria tribo e as outras) como tendências maiores destes sistemas, por oposição às sociedades abertas, radicadas na razão, na liberdade e na fraternidade entre os homens.
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