A organização, da responsabilidade da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), do Instituto Politécnico do Porto, sustenta que, com o Harmos, aquela instituição "ganha uma grande visibilidade nacional e internacional". "Este exercício de confrontação de alunos portugueses com estudantes internacionais tem trazido frutos importantes, porque ajudou a perceber que a formação em Portugal está ao nível de escolas de excelência no estrangeiro", considera Bruno Pereira, director artístico do festival.
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