O ato formal de assinatura do contrato foi realizado hoje, dia 29 de dezembro, pelo Presidente do Politécnico do Porto, Paulo Pereira, e pelo Administrador da NVE, o engenheiro José Maria Nogueira.
A ESTG tem-se apresentado como o principal agente do conhecimento e qualificação superior das pessoas da região do Tâmega e Sousa, devidamente alinda com os principais objetivos estratégicos da mesma. Importa, ainda, sublinhar a articulação contínua com o tecido empresarial existente, que se tem destacado pela capacidade de modernização e reforço de investimento.
A assinatura do contrato de empreitada, no valor de 3,7 milhões de euros, foi celebrado com a empresa NVE Engenharias SA, sendo o primeiro passo para iniciar o alargamento e reformulação do Campus 3, reabilitando infraestruturas e abrindo, ainda, a possibilidade para a instalação de uma residência de estudantes, já em 2023.
O projeto, apresentado pelo arquiteto Rodrigo Patrício, concretiza um espaço de abertura e disponibilidade à cidade de Felgueiras e região envolvente, pilar estratégico da missão da Escola, cujo posicionamento foi enfatizado na sessão pelo Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras, Nuno Fonseca, e pelo Secretário da CIM do Tâmega e Sousa, Telmo Pinto.
De salientar, ainda, a integração neste contrato de um Centro de Valorização de Transferência e Tecnologia, financiado pelo Norte 2020. Esta estrutura de interface multifuncional tem como missão contribuir para fazer da região uma referência europeia nas áreas tecnológicas estratégicas, integrando conhecimentos científicos e soluções inovadoras que favoreçam o desenvolvimento de setores emergentes e a incorporação de tecnologias de uso geral em setores tradicionais, para a diversificação e melhoria da competitividade do tecido empresarial.
Este projeto ambicioso enquadra-se num esforço de mobilização da Presidência do P.PORTO em reforçar a sua presença na região, um dos pontos-chave do Programa de Ação da atual Presidência, e insere-se num contexto mais vasto de requalificação do edificado, a realizar nos próximos quatro anos, com um investimento superior a 30 milhões de euros, executado com recurso a receitas próprias do P.PORTO e a financiamento comunitário.