Numa crónica de 1999, Eduardo Lourenço dizia que "há uma boa vintena de anos que a velha Europa se esforça por superar o seu imemorial estatuto de Frankenstein político". Passaram anos e, ainda com E. Lourenço, poderíamos dizer que numa visão realista e otimista a Europa "é uma trama de forças económicas, de dispositivos de ordem financeira, administrativas e mesmo políticas de um nível de coerência notáveis, mas suspensa da concretização efetiva desse horizonte" (Dez, 2000).
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