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Publicado em: 16 Julho 2024

P.PORTO assina protocolo com Plano Nacional das Artes

Um projeto cultural artista-residente, a criação de um programa de formação para professores e mediadores culturais e artísticos, ou exposições itinerantes nos espaços do Politécnico do Porto são algumas das medidas contempladas no protocolo de cooperação assinado entre o P.PORTO, através do seu Centro de Cultura, e o Plano Nacional das Artes (PNA), iniciativa governamental para a democratização das artes

Apresentado na tarde de segunda-feira, 15 de julho, no Centro de Cultura Politécnico do Porto, a celebração do protocolo foi formalizada pelo Presidente do Politécnico do Porto, Paulo Pereira, e o comissário do PNA, Paulo Pires do Vale. Presente estiveram também o Vice-Presidente António Marques, do P.PORTO, e Joana Félix, Coordenadora Intermunicipal do PNA.

Com o objetivo de estabelecer bases de cooperação cultural e educativa entre as partes envolvidas, nomeadamente através do desenvolvimento de iniciativas comuns que envolvam a comunidade académica, o protocolo vem robustecer o horizonte de atividades já em exercício no Centro de Cultura Politécnico do Porto que, apesar de jovem na cidade, possui já um sólido portefólio de exposições, performances, seminários, conversas, formações, workshops de curta duração, cinema, entre outras atividades.

Já passaram pelo Centro de Cultura personalidades cruciais das artes nacionais e internacionais na área da pintura, fotografia, fotojornalismo ou performance: Valter Hugo Mãe, Albuquerque Mendes, Roberto Francavilla, Paulo Pimenta, Lucília Mendes, entre muitas outras. Sendo um espaço cúmplice da atividade transversal das oito escolas do Politécnico do Porto, o Centro de Cultura já se cimentou como um espaço aberto às dinâmicas culturais da cidade, promovendo, participando e encorajando a Cultura como objetivo primordial para a Cidadania.

Desenvolvido pelas áreas governativas da Cultura e da Educação, o PNA tem como objetivo tornar as artes mais acessíveis aos cidadãos, em particular aos jovens, através da comunidade educativa, promovendo a participação, fruição e criação cultural, numa lógica de inclusão e aprendizagem ao longo da vida.

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