Sistema Integrado de Gestão do P.PORTO

O Politécnico do Porto, num compromisso constante com a qualidade, criou um sistema capaz de promover a melhoria contínua e o desempenho ao nível transversal da Instituição, estabelecendo:

1. Uma política para a garantia da qualidade, designada por Política de Gestão, numa visão integrada de um sistema de gestão e compromisso global assumido pelos Órgãos, Comunidade Interna e Externa;
2. Um posicionamento e estratégia de desenvolvimento focados nas pessoas, a nível interno e externo, e nos territórios, nomeadamente através da concretização programática assente nos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU;
3. Um modelo de gestão baseado em processos que contemplam as entradas, saídas, principais atividades, recursos, medição e melhoria contínua, na certeza de um funcionamento harmonioso e virtuoso do ciclo integral de gestão integrado numa rede global de agentes e parceiros.

O desenvolvimento dos três pilares-base enunciados – Posicionamento e Estratégia; Política de Gestão; Modelo de Gestão – é concretizado num Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, descrito e apresentado no presente Manual da Qualidade, documento estruturante da gestão do P.PORTO.

Os objetivos estratégicos do Sistema Integrado de Gestão são fundamentalmente três:
1. Assegurar a conceção e implementação de um sistema integrado de gestão no P.PORTO.
2. Consolidar um sistema integrado de gestão da qualidade.
3. Promover a simplificação e a digitalização dos processos inerentes aos vários eixos de missão do P.PORTO.

Política de Gestão
Manual de Qualidade do P.PORTO
Mapa de Processos [em breve]

Na concretização do Sistema Integrado de Gestão do P.PORTO, o sistema dispõe de:
1. Documentos estratégicos com objetivos programáticos claramente definidos;
2. Uma estrutura organizativa orientada por macroprocessos – estratégicos, nucleares e de suporte – que interagem entre si, abrangendo, de forma sistemática, todas as atividades relevantes da instituição;
3. Estruturas e níveis de responsabilidade de coordenação, articulação, operacionalização e suporte;
4. Instrumentos e mecanismos de auscultação das partes interessadas e de monitorização das práticas nos vários eixos de atuação;
5. Indicadores de desempenho dos seus processos, promovendo a sua monitorização e reflexão, importantes na melhoria contínua da Instituição;
6. Um sistema de informação de suporte às atividades;
7. Mecanismos de comunicação, informação e interação com a comunidade.