Alain Laso, natural de Barcelona, encontra-se em Erasmus na ESE, escola de Educação do Politécnico do Porto, na licenciatura de Línguas e Culturas Estrangeiras
PORQUE ESCOLHESTE A ESE?
Escolhi a ESE porque pareceu-me uma instituição muito acolhedora, duma dimensão adequada para ser próxima ao aluno, e também porque gostei do feito de estar na cidade do Porto, uma cidade que achei muito interessante como destino.
QUAIS AS ATIVIDADES A QUE TE DEDICAS ALÉM DOS ESTUDOS?
Além dos estudos, gosto de seguir a aprender sobre muitas áreas, mas sobretudo sobre línguas, direito e criminologia (âmbitos das duas licenciaturas que estou a fazer na Catalunha: Linguística e Criminologia). Também gosto de escutar música e de andar em bicicleta.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS DIAS NA ESCOLA?
Recordo-os muito positivamente, como uns dias de muitas surpresas e muitas atividades a acontecer.
UMA IDEIA OU CONSELHO PARA QUEM VAI AGORA CHEGAR À ESE?
Se fores um estudante Erasmus, tenta te integrar ao máximo possível entre os estudantes portugueses, para viver uma experiência mais enriquecedora.
PARA TI, QUAL É O LUGAR MAIS ESPECIAL DESTA ESCOLA?
Se calhar o bar da AEESEP, por ser um lugar de interação entre todos os estudantes.
CONTA-NOS UM EPISÓDIO MARCANTE
Um episódio marcante foi o intercâmbio de duas semanas que fiz quando tinha 15 anos na Inglaterra. Foi a partir de então que comecei a ter mais vontade de conhecer o mundo e de viver experiências como a que estou a viver agora como estudante Erasmus cá no Porto.
O QUE TORNA A ESE ÚNICA? O acolhimento dos professores e alunos, para além da proximidade implícita.
COMO TE VÊS DAQUI A 20 ANOS?
Vejo-me a cumprir os meus sonhos, mas sobretudo, a viver novas experiências, se calhar também em países que não sejam o meu.
— A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos