Apaixonada por literatura encontrou na Escola Superior de Hotelaria e Turismo (ESHT) uma casa acolhedora para trabalhar.
QUANDO COMEÇOU A TUA LIGAÇÃO À ESCOLA?
Considerando que a ESHT surgiu da transformação da ESEIG (Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão) , existem duas datas significativas para esta resposta, o mês de agosto de 2003, quando solicitei a mobilidade para a ESEIG, e o dia 01 de agosto de 2016, data na qual a ESEIG é transformada na ESHT.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS TEMPOS?
Recordo tempos muito difíceis e cansativos. Estava ao atendimento ao público, nos serviços académicos da Presidência do Instituto Politécnico do Porto, serviço que na altura era centralizado, e sem apoio de plataformas informáticas/sites e outras estruturas virtuais para os estudantes/utentes das diversas Escolas obterem informações ou realizarem pedidos, com públicos variados, envolvendo períodos com filas de atendimento e tempos de espera dos utentes enormes.
O QUE TORNA O TEU TRABALHO ESPECIAL?
Atualmente, na ESHT, existe um ambiente de trabalho muito confortável, onde existe muito respeito e reconhecimento profissional por parte das chefias, dos docentes e estudantes, o que facilita o trabalho diariamente.
O QUE TORNA ESTA ESCOLA ÚNICA?
O local onde a Escola se encontra, meio rural em zona costeira.
O QUE MAIS MUDOU NESTES ANOS?
Os ambientes de trabalho virtuais e oferta formativa, que vai sendo reorganizada conforme as estratégias de desenvolvimento institucional.
CONTA UM EPISÓDIO MARCANTE?
Tive vários ao longo do meu percurso profissional ao serviço do Instituto Politécnico do Porto, mas, optei por um da ESHT, a tomada de posse dos Órgãos da ESHT, ocorrida a 21 de junho de 2017, no Auditório Luís Soares, onde subi ao palco para conduzir, como "mestre de cerimónia", a sessão. Foi uma experiência vivida com muito intensidade, pois foi a primeira vez que tive a palavra numa sessão pública da Escola num local com uma capacidade de participantes significativo.
UMA IDEIA PARA O FUTURO?
Gostava que a Instituição tivesse atividades, tais como sessões de debate (assuntos internos/de interesse para o desenvolvimento das Unidades Orgânicas), atividades físicas (campeonatos inter-escolas de futebol/outras modalidades), visitas a outras Escolas com possibilidade de partilha de experiências/reuniões (exemplo: reunião de colaboradores do secretariado dos UO), formação profissional adequada/localizada.
A ideia é: a União faz a força. (todos juntos em torno do mesmo objetivo para uma grande Instituição).
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A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos.