Daniel Teixeira é estudante do Mestrado em Engenharia Informática da ESTG, escola de Tecnologia e Gestão do Politécnico do Porto
PORQUE ESCOLHESTE A ESTG?
Escolhi a ESTG quer pelo curso em si mas também devido a referências de familiares que já frequentaram ou estavam a frequentar a mesma aquando da minha entrada para o ensino superior.
QUAIS AS ATIVIDADES A QUE TE DEDICAS ALÉM DOS ESTUDOS?
Para além dos estudos estou inscrito num ginásio, assisto aos jogos do meu clube de coração, o FC Porto, e aproveito os fins de semana para sair e divertir-me com as pessoas que mais gosto.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS DIAS NA ESCOLA?
O que recordo dos meus primeiros dias é um novo ambiente e uma obrigação de conhecer gente nova visto ter chegado à escola sozinho e não conhecer ninguém.
UMA IDEIA OU CONSELHO PARA QUEM VAI AGORA CHEGAR À TUA ESCOLA
Aproveitar estes três anos e focarem-se em terminar o curso, ao mesmo tempo aproveitar e equilibrar os estudos com a diversão.
PARA TI, QUAL O LUGAR MAIS ESPECIAL DESTA ESCOLA?
O lugar mais especial da escola é difícil de escolher mas talvez o gabinete de SI do GAE que é onde passo a maior parte do meu tempo na escola.
CONTA-NOS UM EPISÓDIO MARCANTE?
Não consigo escolher um episódio mas sim dois que foram a entrada como colaborador do GAE em 2016 e o momento em que fiquei licenciado em 2017.
O QUE TORNA A TUA ESCOLA ÚNICA? Sem dúvida o que torna a escola única é a grande proximidade que existe entre os estudantes e os professores.
COMO TE VÊS DAQUI A 20 ANOS?
Daqui a 20 anos vejo-me a gerir a minha startup pois como qualquer informático tenho o desejo de criar o meu próprio negócio e fazê-lo evoluir. Caso não seja possível espero estar numa empresa a gerir uma equipa.
— A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos