Foi para o Porto em 1990, onde iniciou o seu percurso na Escola Superior de Saúde como orientadora de estágio e docente. Atualmente é coordenadora de ATC de Terapia da Fala.
QUANDO COMEÇOU A TUA LIGAÇÃO À ESCOLA?
Comecei a colaborar com a Escola Superior de Saúde em 1990-91. Fui orientadora de estágio nesse ano.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS TEMPOS?
Na altura desconhecia os espaços da escola, à excepção da secretaria. Do curso só funcionava o ano de estágio.
O QUE TORNA O TEU TRABALHO ESPECIAL?
A necessidade de fazer melhor a cada momento. Melhorar as práticas pedagógicas, ajustar-me a cada turma nova, a colegas novos, estudar os avanços na área…
O QUE TORNA ESTA ESCOLA ÚNICA?
A equipa que a integra, especialmente a da minha área
O QUE MAIS MUDOU NESTES ANOS?
A investigação na área. A existência de doutorados e mestres no corpo docente tem contribuído para grandes avanços em vários sectores da área da Terapia da Fala.
CONTA UM EPISÓDIO MARCANTE?
A abertura do Mestrado em Terapia da Fala em fevereiro de 2018. É im desafio enorme para a equipa mas abre horizontes à equipa, à terapia da fala e aos nossos estudantes.
UMA IDEIA PARA O FUTURO?
Um projeto doutoral na área. Existem já vários Terapeutas da Fala com Doutoramento. Seria interessante que a ESS pensasse num programa doutoral para os mestrandos e licenciados formados nas áreas da Escola.
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Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos.
