Porque escolheste a ESTG?
A ESTG foi a minha única escolha, devido à sua proximidade do meu local de trabalho e ser a escola com a licenciatura que mais se aproximava das minhas necessidades para progressão profissional futura.
Quais as atividades a que te dedicas além dos estudos?
Para alem de estudar e trabalhar, gosto de praticar desporto, leitura e cinema.
Como recordas os primeiros dias na Escola?
Os primeiros dias foram um pouco atribulados, mas muito bons, visto ter sido uma alteração muito grande a uma rotina já enraizada. Mas vou sempre recordar os colegas que conheci que acabaram por se transformar em amigos.
Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar à tua Escola?
Esta é uma pergunta complicada face à pandemia atual, mas existe um conselho que se aplica em qualquer situação de aulas, não desistam se as coisas ficarem difíceis, o final compensa.
Para ti qual o lugar mais especial desta escola?
A ESTG tem vários locais especiais, desde o jardim à cantina. Mas o lugar que mais especial foi a sala de simulação empresarial no 3 ano de licenciatura, visto ter sido a sala onde passei mais tempo, a preparar o trabalho de simulação e a estudar com um bom grupo de amigos.
Conta-nos um episódio marcante
Uma situação que me marcou e tornou a minha decisão de avançar para o Mestrado foi o ter tido a possibilidade de assistir e ajudar no Helix de 2019. Nesse dia decidi que queria mais que o grau de licenciado
O que torna a tua Escola única?
A minha escola é única pela disponibilidade e capacidade de motivação dos docentes.
Como te vês daqui a 20 anos?
Bem, com mais 20 anos já vou ter 53, e vejo-me a ser diretor de uma empresa multinacional, com 2 filhos, e uma casa longe das grandes cidades.
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A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos