QUANDO COMEÇOU A TUA LIGAÇÃO À ESCOLA?
Comecei a trabalhar na ESTG no ano de 1999, ano de criação da Escola. Faço parte do grupo de pessoas que acompanha e contribui para a evolução e crescimento da ESTG desde o início.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS TEMPOS?
Foram tempos muito especiais, dos quais vou guardar para sempre memórias e histórias. Nos primeiros anos a ESTG tinha uma dimensão muito reduzida, pelo que a proximidade entre docentes, funcionários e estudantes era muito grande, como se de uma família alargada se tratasse.
O QUE TORNA O TEU TRABALHO ESPECIAL?
O meu trabalho torna-se especial na medida em que contribui para o objetivo de crescimento e solidificação da ESTG enquanto estabelecimento de ensino superior, na região e no país.
O QUE TORNA ESTA ESCOLA ÚNICA?
Apesar da sua atual dimensão e complexidade, a relação próxima que se mantém na Comunidade ESTG.
O QUE MAIS MUDOU NESTES ANOS?
Para mim pessoalmente, a mudança de funções para o Gabinete de Relações Internacionais. Ao nível da Escola, ser reconhecido o seu valor e posicionamento no universo P.PORTO.
CONTA UM EPISÓDIO MARCANTE
Houve vários, mas o mais recente foi o desaparecimento do doutor Eurico Lemos Pires, o primeiro presidente da ESTG, com quem tive o prazer de trabalhar e que nunca irei esquecer.
UMA IDEIA PARA O FUTURO?
A ESTG nunca perder o foco da sua missão.
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A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos