QUANDO COMEÇOU A TUA LIGAÇÃO À ESCOLA?
Estou ligado ao Politécnico do Porto desde 2005.
COMO RECORDAS OS PRIMEIROS TEMPOS?
Os primeiros tempos foram muito diferentes já que o campus 2 ainda era constituído pela Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG). Era tudo muito novo para mim.
O QUE TORNA O TEU TRABALHO ESPECIAL?
O facto de lidar com jovens estudantes todos os dias, e que se renovam todos os anos.
O QUE TORNA ESTA ESCOLA ÚNICA?
São as pessoas que cá trabalham e que fazem a diferença todos os dias. Sãs as pessoas que fazem uma instituição.
O QUE MAIS MUDOU NESTES ANOS?
O campus 2 mudou muito estes últimos anos. Com o reposicionamento estratégico e a reorganização da oferta formativa, a extinção da ESEIG e a criação das duas novas escolas [Escola Superior de Hotelaria e Turismo, ESHT e Escola Superior de Media Artes e Design, ESMAD] o campus 2 encheu-se de novos rostos e pessoas muitos distintas, tanto estudantes como funcionários e docentes. O desafio é trabalhar com estas diferentes pessoas.
CONTA UM EPISÓDIO MARCANTE.
As oportunidades que tive de realizar trabalho em Erasmus e mobilidade, que me permitiu conhecer novas realidades noutras instituições de ensino. Cresci muito a nível pessoal e profissional.
UMA IDEIA PARA O FUTURO?
Gostava que o Politécnico do Porto organizasse mais atividades fora do seu campus, como trabalhos de grupo em equipas transversais, e em ambientes completamente diferentes, que promovessem de forma original o team building.
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A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos