QUANDO COMEÇOU A SUA LIGAÇÃO À ESCOLA?
A minha ligação à ESE começou em 2004 como estudante. Após quatro anos, entre 2008 e 2009, iniciei a minha atividade como docente.
COMO RECORDA OS PRIMEIROS TEMPOS NA INSTITUIÇÃO?
Os primeiros anos como docente foram anos de muitas experiências e muitas aprendizagens. Apesar de não ter sido a minha primeira profissão, é sem sombra de dúvida a minha paixão e a minha vocação. Desde o início que sinto que faço o que gosto e que simplesmente sinto-me uma pessoa realizada a nível profissional.
O QUE TORNA O TEU TRABALHO ESPECIAL?
Poder ajudar os estudantes a crescer enquanto futuros profissionais, enquanto cidadãos e enquanto pessoas.
O QUE TORNA ESTA ESCOLA ÚNICA?
O ambiente familiar que é vivido diariamente em todos os espaços.
O QUE MAIS MUDOU NESTES ÚLTIMOS ANOS?
As exigências burocráticas respeitantes ao funcionamento dos cursos. Cada vez mais o docente tem de se preocupar com aspetos de administrativos que, de alguma forma, desvia o seu foco naquilo que deveria ser a sua preocupação – lecionar.
APRESENTE UM EPISÓDIO MARCANTE?
O aspeto que mais me marcou foi o terminar do meu Doutoramento em 2015. Processo que teve início em 2011, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
UMA IDEIA PARA O FUTURO?
Criar mecanismos que unam mais as várias escolas do Politécnico, potenciando os vários serviços prestados à comunidade, no sentido de crescer de dentro para fora.
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A rubrica Um de Nós representa um espaço de partilha de experiências, ideias, histórias, e projetos, com uma breve entrevista a estudantes, docentes e não-docentes. É nossa convicção que cada Escola guarda — nos seus bastidores, salas, corredores e gabinetes — muitos rostos e talentos. Queremos ser a voz de cada um de nós porque as grandes histórias por vezes estão mais próximas do que imaginamos